Charles Möeller Falcão
Nascido na cidade de Santos. Charles iniciou sua vida nas artes cênicas aos 13 anos, quando começou a estudar teatro no Sesc Santos e participou da montagem de “Morte e Vida Severina”, de Chico Buarque e João Cabral de Melo Neto, com direção de Waldires Bruno. Charles interpretava o Anjo da Morte.
Estudou no Conservatório de Artes e Música (na Faculdade do Carmo, na Ponta da Praia), onde fez licenciatura de artes cênicas e artes musicais. Durante 3 anos participou do Centro de Pesquisa Teatral, período no qual começou a atuar na área da cenografia como assistente de cenografia para J.C. Serroni.
Em 1991 mudou-se para o Rio de Janeiro, onde foi responsável pela cenografia e figurino de alguns espetáculos como: “O Alienista”, de Machado de Assis e direção de Almir Telles; “Dorotéia”, de Nelson Rodrigues e direção de Carlos Augusto Strazzer; e “Hello Gershwin”, musical de George Gershwin com direção de Marco Nanini.
Ainda como cenógrafo e figurinista, assinou a produção de espetáculos apresentados no Theatro Municipal do Rio de Janeiro e de São Paulo, entre eles “Cavalleria Rusticana”, “La Bohème”, “La Traviatta”, “Madama Butterfly” e “Candide”. Está última foi encenada em 2000, no Rio de Janeiro, com direção cênica de Jorge Takla e cenários e figurinos de Charles Moeller.
Para a montagem realizada em 2005 no Theatro Municipal de São Paulo, contou com a elaboração de novos figurinos por Moeller.
Acumulou diversas experiências no mundo das artes, atuando como ator, figurinista, cenógrafo e diretor.
Atualmente possui um empresa de produção artística em parceria com Claudio Botelho, atuaram e atuam na produção de diversos espetáculos.
Referência: MÖELLER & BOTELHO. Biografias Individuais: Charles Möeller. 2017. Disponível em: https://moellerbotelho.com.br/historia. Acesso em: 28 ago. 2023.
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